Sabe quando você olha para a roupa de uma colega e fica pensando no que aquela roupa é melhor ou pior que a que você está vestindo? Ou porque o atendimento (localização, equipe, produto, etc.) do seu concorrente é similar ou diferente (e melhor ou pior) do que o seu?
Isso é benchmarking, um estudo e processo de comparação de produtos, serviços e práticas empresariais (ou comerciais), utilizado como ferramenta para planejamento estratégico. David Kearns, presidente das Xerox até 1990 e depois ligado ao governo dos EUA, explica a ferramenta como “processo contínuo de medição de produtos, serviços e práticas em relação aos mais fortes concorrentes, ou às empresas reconhecidas como líderes em suas indústrias”.
O processo pode ser listado na seguinte sequência:
Organizar Construir equipe para planejar o benchmarking;
Identificar a função ou o processo que será alvo do benchmarking;
Identificar e selecionar as melhores práticas de áreas ou empresas de sucesso;
Determinar o método da coleta de dados;
Pesquisar Coletar dados internos;
Coletar dados externos;
Refletir Analisar dados para identificar lacunas de desempenho;
Determinar causas das diferenças identificadas;
Agir Fixar metas de desempenho para aperfeiçoar e superar as melhores práticas;
Implementar planos para transpor a lacuna e monitorar dados
O “pulo do gato” é entender que benchmarking é contínuo! Deve ser mantido como uma observação constante da concorrência, garantindo que não seja um processo de inovação temporário, tornando o produto ou serviço antiquado.
Lembra da roupa da colega de trabalho? é isso que a sua empresa deve fazer, olhaR o mercado à sua volta e analisar o que é legal e serve para você!